quarta-feira, 20 de abril de 2016

AS NOVAS BATALHAS, AS RUAS E AS ELEIÇÕES 2016 - AMPLIAR CAMPO DA ESQUERDA E DEFESA DA DEMOCRACIA

AS NOVAS BATALHAS, AS RUAS E AS ELEIÇÕES 2016 - AMPLIAR CAMPO DA ESQUERDA E DEFESA DA DEMOCRACIA: Helder Molina

O atropelamento foi grande, a pancada quebrou muitos ossos, outros trincaram, mas estamos vivos, agora é lamber os ossos que sobraram, consertar a esqueleto, arrumar a carga, e seguir em frente. A tarefa agora compor um campo de unidade das esquerdas e setores não golpistas, que defenderam e defendam a democracia, que é muito mais amplo que as esquerdas sozinhas.. Ampliar, para as lutas sociais que vão se acirrar ainda mais, e onde podemos recuperar nossas energias e forças, e na institucionalidade. Se Dilma continuar, é o melhor cenário, mais do que nunca essa unidade e ampliação é necessária. Mas se o golpe se consumar no Senado, temos que utilizar o espaço das eleições municipais para reorganizar nossas tropas, disputar as narrativas, projetos, e alternativas, ganhar prefeituras, fazer vereadores, mas principalmente nos organizarmos nos movimentos sociais, nas ruas, tentar disputar a hegemonia perdida, para a longa batalha contra o ilegítimo usurpador que venha a assumir, com olho em 2018, Aqui no Rio, Jandira Feghali (PCdoB) no primeiro turno, isso com toda certeza. E no segundo turno, se Jandira não passar, vamos apoiar quem for da esquerda ou não golpista. Nisso entra Marcelo Freixo (PSOL), e Alessandro Molon (Rede), apesar do canalha pau de bosta da Globo - Miro Teixeira - e da oportunista golpista fadinha neoliberal Marina Silva. Molon votou contra o golpe, e de forma combativa enfrenta o rato Eduardo Cunha. Se nenhum(a) com essas características passar, o voto é NULO!

quarta-feira, 13 de abril de 2016

ESQUADRINHANDO UM CENÁRIO FUTURO, NA ECONOMIA E NA POLÍTICA:


Helder Molina.

Imaginemos o pior dos cenários. Estamos trabalhando firmemente para que o golpe não vença. Mas imaginemos um horizonte imediato em que o fascismo, a mídia, o golpismo do judiciário, e o grande capital vençam. Num primeiro momento, um amplo apoio da mídia, das classes médias urbanas, e das elites conservadores. Temer não teria legitimidade, mas o consenso teria que ser fabricado, a mídia, no capitalismo, existe para isso, produzir hegemonia. A Lava Jato reduziria seu ritmo. Cunha permaneceria, até consumar a retirada dos direitos dos trabalhadores, Janot tentaria criminalizar Lula. haveria um euforia no mercado de capitais, com valorização de ativos e queda do dólar. Mas duraria pouco. Na economia há uma crise de demanda que não será resolvida pelo meu crescimento dos índices ainda mais tendo em conta o custo da fatura para a montagem de alianças. Haverá uma ampliação geométrica das manifestações de rua, com amplos setores dos movimentos sociais, periferias, estudantes, camponeses, sem tetos, juventude, intelectualidade progressista, Ainda mais que Temer teria que arrochar ainda mais e retirar direitos, para resolver a crise ao modo neoliberal.
Difícil superar um quadro aprofundado de crise econômica, com falta de legitimidade política, manifestações organizadas dos movimentos populares nas ruas.
Além da ilegitimidade original, o novo governo ampliará as reações dos movimentos sociais com os cortes de políticas sociais. Para responder à reação popular o governo teria que aumentar a criminalização dos movimentos sociais e partidos à esquerda, repressão de manifestações, e isso seria feito com escudo da ultra direita e dos aparelhos repressivos estaduais e federal. Isso num processo que envolveria o MInistério Público hegemonizado pela direita, de judicialização das lutas sociais, e de ataque direto às organizações dos trabalhadores. Sem falar na necessária prisão e condenação de Lula. Já que em 2018 os golpistas não tem candidaturas e projetos para vencer as eleições. PSDB se autoesquartejará. Marina é a bolha do momento, não teria substância para sobreviver ao longo vôo, e a ultra direita, com Bolsonaro, rouba votos do PSDB e da política tradicional. Só um exercício de livre pensar. Mas, #NãoVaiTerGolpe

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Sites e Blogs: Alternativos à mídia empresarial hegemônica

Sites e Blogs: Alternativos à mídia empresarial hegemônica
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